Pensamentos distantes,
momentos de introspecção,
olhos fitos.
Pingos de orvalho caem
e deslizam suavemente pela relva.
Alma leve,
tendo a natureza como cúmplice,
que apesar de opaca
brilha diante dos meus olhos,
com cenas de rara beleza.
Com a “delicadeza” dos ventos
folhas caem
desnudando as árvores,
como se deixasse à mostra
uma alma nua sedenta de vida.
O meu olhar acompanha o vôo do pássaro,
como bailarino a dançar entre as nuvens,
como se quisesse evidenciar
a importância de ser livre
e de se sentir perto do céu.
Embriago-me com a beleza
que se forma diante de mim.
Borboletas esvoaçam, flores cantam,
arco-íris de mágicas cores,
imagem sobrenatural, arte divina.
Meus sentidos se voltam para a emoção,
acariciam os meus delírios e os meus sonhos,
fazendo nascer em meu coração
o imenso desejo de amar
e na minha alma
a mais perfeita inspiração.
Belissimooooooooooooo como tudo escreve......Parabens ........... bjs etrnos
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